Pouco depois da prisão da quadrilha, os quatro elementos foram conduzidos até a Delegacia Regional da cidade de Icó, onde prestaram os primeiros depoimentos. Segundo o depoimento de um dos presos, a intenção do bando erra assaltar o banco de Orós e na seqüência partir para o Rio Grande do Norte, onde o grupo praticaria ainda esta semana, um assalto contra a Agência dos Correios de São Miguel.
De acordo com o delegado regional de Pau dos Ferros, Inácio Rodrigues de Lima, que também responde pela Polícia Civil em São Miguel, os quatro podem estar diretamente ligados à quadrilha praticou o crime do sapatinho na cidade de São Miguel em outubro passado.
À polícia cearense, a quadrilha disse que pretendia roubar a agência dos Correios, mas o perfil do bando leva a polícia potiguar crer que eles tinham como alvo o Banco do Brasil, mas não se sabe ao certo se eles iriam praticar o sapatinho ou se iriam roubar o banco com uso de explosivos ou maçarico, métodos usados antes.
A suspeita de que a quadrilha poderia utilizar, em São Miguel, o método do arrombamento de caixa com maçarico é reforçada pelos objetos que foram apreendidos com eles pela operação realizada pelos policiais da Denarc de Fortaleza, juntamente com a equipe do Batalhão de Choque da Polícia Militar, também da capital. Eles estavam com um revólver, uma espingarda, um maçarico, que deveria ser usado no RN, além de um carro tipo GM Saveiro de chassis adulterado e uma moto, possivelmente roubada.
Para o delegado Pedro Viana, de Fortaleza (CE), não restam dúvidas de que essa quadrilha presa em Icó e aquela que foi presa no ano passado pelo seqüestro do gerente do BB de São Miguel tenham algum tipo de ligação. Ele concorda com o colega Inácio Rodrigues, de Pau dos Ferros, e lembra que as duas quadrilhas são formadas por bandidos da mesma região. Wilians Searle é de Redenção, no Pará, mesma cidade de João Lopes da Silva, o "Grande", um dos suspeitos presos após o sapatinho de São Miguel. Ele e outros dois integrantes da quadrilha foram presos no interior do Maranhão.
De acordo com o delegado regional de Pau dos Ferros, Inácio Rodrigues de Lima, que também responde pela Polícia Civil em São Miguel, os quatro podem estar diretamente ligados à quadrilha praticou o crime do sapatinho na cidade de São Miguel em outubro passado.
À polícia cearense, a quadrilha disse que pretendia roubar a agência dos Correios, mas o perfil do bando leva a polícia potiguar crer que eles tinham como alvo o Banco do Brasil, mas não se sabe ao certo se eles iriam praticar o sapatinho ou se iriam roubar o banco com uso de explosivos ou maçarico, métodos usados antes.
A suspeita de que a quadrilha poderia utilizar, em São Miguel, o método do arrombamento de caixa com maçarico é reforçada pelos objetos que foram apreendidos com eles pela operação realizada pelos policiais da Denarc de Fortaleza, juntamente com a equipe do Batalhão de Choque da Polícia Militar, também da capital. Eles estavam com um revólver, uma espingarda, um maçarico, que deveria ser usado no RN, além de um carro tipo GM Saveiro de chassis adulterado e uma moto, possivelmente roubada.
Para o delegado Pedro Viana, de Fortaleza (CE), não restam dúvidas de que essa quadrilha presa em Icó e aquela que foi presa no ano passado pelo seqüestro do gerente do BB de São Miguel tenham algum tipo de ligação. Ele concorda com o colega Inácio Rodrigues, de Pau dos Ferros, e lembra que as duas quadrilhas são formadas por bandidos da mesma região. Wilians Searle é de Redenção, no Pará, mesma cidade de João Lopes da Silva, o "Grande", um dos suspeitos presos após o sapatinho de São Miguel. Ele e outros dois integrantes da quadrilha foram presos no interior do Maranhão.
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