Com plenário e galeria lotados, a Assembleia Legislativa realizou sessão solene em homenagem às mulheres na manhã desta quinta-feira (11). Sete mulheres foram homenageadas pelos deputados com placas comemorativas em alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no último dia 8.
Os familiares e amigos das homenageadas lotaram as dependências do Plenário Clovis Motta. Representantes dos governos estadual e municipal também estiveram presentes, além de outras autoridades e vários deputados estaduais. A sessão foi uma iniciativa da bancada feminina da Casa- composta pelas deputadas Márcia Maia, Larissa Rosado e Gesane Marinho- e dos deputados Gilson Moura e Robinson Faria, presidente do legislativo estadual.
Receberam a placa comemorativa a promotora Gilka da Mata e a atriz Tony Silva, por iniciativa de Robinson; a major da PM Margarida Fernandes, das mãos de Márcia Maia; a professora Lurdes Fernandes, por proposição de Larissa Rosado;as empresárias Clésia Fernandes e Miriam de Souza, das mãos de Gilson Moura e a senadora Rosalba Ciarlini, por iniciativa de Gesane Marinho.
Para o presidente da Casa, as mulheres homenageadas por ele representam a força, a coragem e o talento feminino. “Ambas são símbolo da capacidade de trabalho, da garra e da competência femininas. Gilka é o símbolo da razão, da persuasão, da luta pelo Direito Constitucional ao meio ambiente. Já Tony Silva é o símbolo da emoção, da arte e da luta para a preservação de nosso patrimônio cultural”, disse Robinson Faria, emocionando as duas homenageadas. O deputado também homenageou as parlamentares da AL, entregando rosas para as três deputadas.
A participação da mulher na sociedade foi discutida por Márcia Maia. Ela destacou
uma pesquisa divulgada no jornal Folha de São Paulo que mostra o crescimento do percentual de mulheres ocupando cargos tradicionalmente masculinos entre 1978 e 2008. “No final da década de 70, menos de um quinto dos advogados e médicos eram mulheres. Hoje, as mulheres são quase metade nessas áreas”.
Sobre Margarida Fernandes, Márcia Maia falou da sua capacidade de liderança e destacou o trabalho da policial na coordenação do Proerd, programa da Polícia Militar que previne crianças e adolescentes aos perigos das drogas e do álcool. “Major Margarida é uma mulher que nasceu para liderar. Em um grupo predominantemente masculino, ela consegue levar para a corporação uma nova identidade”, disse Márcia.
A deputada Larissa Rosado falou um pouco sobre a luta da professora Lurdes Fernandes para educar jovens em Mossoró. “Além de criar e educar seis filhos, a professora Lurdes ensinou gerações e gerações de mossoroenses”, explicou a parlamentar. Gilson Moura discursou sobre a importância da empresária Clésia Fernandes, que é suplente de vereadora em Parnamirim, e de Miriam de Souza, sua segunda homenageada.
Durante a homenagem de Gesane Marinho à senadora Rosalba Ciarlini, a deputada aproveitou o momento para pedir que Rosalba ajude na derrubada da alteração do Código de Processo Penal no Senado. A mudança faz com que os crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher, cujas sanções estão previstas na Lei Maria da Penha, voltem a ser resolvidos com penalidades pecuniárias. A senadora afirmou que, como presidente da Comissão de Assuntos Sociais, vai fazer o possível para impedir mudança. “Temos que avançar, não precisamos andar para trás”, comentou a senadora.
Os familiares e amigos das homenageadas lotaram as dependências do Plenário Clovis Motta. Representantes dos governos estadual e municipal também estiveram presentes, além de outras autoridades e vários deputados estaduais. A sessão foi uma iniciativa da bancada feminina da Casa- composta pelas deputadas Márcia Maia, Larissa Rosado e Gesane Marinho- e dos deputados Gilson Moura e Robinson Faria, presidente do legislativo estadual.
Receberam a placa comemorativa a promotora Gilka da Mata e a atriz Tony Silva, por iniciativa de Robinson; a major da PM Margarida Fernandes, das mãos de Márcia Maia; a professora Lurdes Fernandes, por proposição de Larissa Rosado;as empresárias Clésia Fernandes e Miriam de Souza, das mãos de Gilson Moura e a senadora Rosalba Ciarlini, por iniciativa de Gesane Marinho.
Para o presidente da Casa, as mulheres homenageadas por ele representam a força, a coragem e o talento feminino. “Ambas são símbolo da capacidade de trabalho, da garra e da competência femininas. Gilka é o símbolo da razão, da persuasão, da luta pelo Direito Constitucional ao meio ambiente. Já Tony Silva é o símbolo da emoção, da arte e da luta para a preservação de nosso patrimônio cultural”, disse Robinson Faria, emocionando as duas homenageadas. O deputado também homenageou as parlamentares da AL, entregando rosas para as três deputadas.
A participação da mulher na sociedade foi discutida por Márcia Maia. Ela destacou
uma pesquisa divulgada no jornal Folha de São Paulo que mostra o crescimento do percentual de mulheres ocupando cargos tradicionalmente masculinos entre 1978 e 2008. “No final da década de 70, menos de um quinto dos advogados e médicos eram mulheres. Hoje, as mulheres são quase metade nessas áreas”.
Sobre Margarida Fernandes, Márcia Maia falou da sua capacidade de liderança e destacou o trabalho da policial na coordenação do Proerd, programa da Polícia Militar que previne crianças e adolescentes aos perigos das drogas e do álcool. “Major Margarida é uma mulher que nasceu para liderar. Em um grupo predominantemente masculino, ela consegue levar para a corporação uma nova identidade”, disse Márcia.
A deputada Larissa Rosado falou um pouco sobre a luta da professora Lurdes Fernandes para educar jovens em Mossoró. “Além de criar e educar seis filhos, a professora Lurdes ensinou gerações e gerações de mossoroenses”, explicou a parlamentar. Gilson Moura discursou sobre a importância da empresária Clésia Fernandes, que é suplente de vereadora em Parnamirim, e de Miriam de Souza, sua segunda homenageada.
Durante a homenagem de Gesane Marinho à senadora Rosalba Ciarlini, a deputada aproveitou o momento para pedir que Rosalba ajude na derrubada da alteração do Código de Processo Penal no Senado. A mudança faz com que os crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher, cujas sanções estão previstas na Lei Maria da Penha, voltem a ser resolvidos com penalidades pecuniárias. A senadora afirmou que, como presidente da Comissão de Assuntos Sociais, vai fazer o possível para impedir mudança. “Temos que avançar, não precisamos andar para trás”, comentou a senadora.
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