A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através da área técnica de vigilância da influenza e doenças agudas respiratórias, confirmou nesta quinta-feira (16), a identificação de mais dois casos de H1N1 no Rio Grande do Norte. Um dos pacientes já está em casa e passa bem e o outro ainda está hospitalizado, com quadro estável. Em 2012 já foram notificados 11 casos suspeitos de H1N1, sendo 03 descartados e 04 confirmados, com 1 óbito. Os outros 04 casos ainda estão em análise.
De acordo com Juliana Araújo, subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica, a Sesap já tomou todas as medidas necessárias para o controle da doença, como a descentralização de medicamentos para os hospitais e capacitação de profissionais para a coleta de exames. Para Juliana a principal medida de prevenção é a informação. “Com a população bem informada e consciente dos cuidados necessários, podemos minimizar o número de casos. É importante lembrar que, aos primeiros sintomas da doença, a população procure a unidade de saúde mais próxima, além de continuar sempre atenta às medidas de higienização”, disse.
Desde 2009, trinta e dois hospitais em todo o estado estão preparados e capacitados para receber os casos da doença. Somente em Natal são 18 hospitais entre os da rede pública, privada e filantrópica que estão aptos a identificar os casos e tomar as providências necessárias. Os sintomas da H1N1 geralmente são febre acima de 38°C, tosse, dor no corpo, dor de cabeça e de garganta. Nestes casos, a recomendação é procurar o serviço de saúde mais próximo. Os sinais de gravidade da doença são febre persistente e alta, além de dificuldade para respirar. Os hospitais referência em atendimento para os casos graves são o Giselda Trigueiro, para adultos e o Maria Alice Fernandes, para as crianças.
De acordo com Juliana Araújo, subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica, a Sesap já tomou todas as medidas necessárias para o controle da doença, como a descentralização de medicamentos para os hospitais e capacitação de profissionais para a coleta de exames. Para Juliana a principal medida de prevenção é a informação. “Com a população bem informada e consciente dos cuidados necessários, podemos minimizar o número de casos. É importante lembrar que, aos primeiros sintomas da doença, a população procure a unidade de saúde mais próxima, além de continuar sempre atenta às medidas de higienização”, disse.
Desde 2009, trinta e dois hospitais em todo o estado estão preparados e capacitados para receber os casos da doença. Somente em Natal são 18 hospitais entre os da rede pública, privada e filantrópica que estão aptos a identificar os casos e tomar as providências necessárias. Os sintomas da H1N1 geralmente são febre acima de 38°C, tosse, dor no corpo, dor de cabeça e de garganta. Nestes casos, a recomendação é procurar o serviço de saúde mais próximo. Os sinais de gravidade da doença são febre persistente e alta, além de dificuldade para respirar. Os hospitais referência em atendimento para os casos graves são o Giselda Trigueiro, para adultos e o Maria Alice Fernandes, para as crianças.
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