O mistério sobre o desaparecimento do soldado Isphair teve o seu primeiro capítulo na tarde de sexta-feira, 7, quando seu carro, um Fiat Siena de cor preta, foi localizado em um matagal próximo à rodoviária. O seu sumiço havia sido comunicado oficialmente em um boletim de ocorrência (número 0894/10) prestado na sexta-feira, pouco antes de o carro ser localizado, na Segunda Delegacia de Polícia Civil pela esposa da vítima - nome preservado pela reportagem. Ela disse que ele saiu de casa sozinho, dizendo que iria fazer umas cobranças e, depois disso, não voltou mais.
O corpo dele foi localizado nas imediações da localidade de Pedra Branca, na zona rural de Mossoró, à margem da BR-405, rodovia federal que liga esta cidade à Baraúna. O corpo, segundo o tenente-coronel Elias Cândido de Araújo, comandante do Segundo Batalhão da PM de Mossoró, já estava em avançado estado de putrefação, o que dificultou o reconhecimento visual. Mas, mesmo assim, um parente dele fez o reconhecimento oficial. Pelo estado da vítima, só com a divulgação do laudo pericial será possível informar, por exemplo, qual teria sido a causa da morte do policial militar.
Mesmo com o reconhecimento oficial de um parente, o Instituto Técnico-Científico de Polícia (ITEP) de Mossoró colheu amostras do DNA do corpo para comprovar, com 100% de certeza, que o corpo encontrado é realmente do PM. "Só quando sair esses exames é que nós poderemos afirmar com certeza o que causou a morte e, assim, tomar algumas providências", explica o oficial militar, que até ontem ainda não havia decidido se determina ou não a abertura de um inquérito policial militar para realizar uma investigação paralela à que será feita pela Polícia Civil.
"Ainda está cedo para tomarmos esse tipo de decisão. Como já disse, vamos esperar pelos exames e depois eu decido se vai ser feita alguma coisa aqui pela Polícia Militar. Por enquanto, cabe apenas à Polícia Civil investigar o crime", adianta Elias Cândido, referindo-se ao inquérito policial que está sendo conduzido na Segunda DP, pelo delegado Rubério Vieira Pinto. Ontem, o DE FATO tentou manter contato com o delegado, mas ele não estava em seu gabinete. Pela área que o corpo do PM foi localizado, a responsabilidade de investigar ficará sob a jurisdição da Segunda DP.Confira a máteria completa no Jornal de Fato
Mesmo com o reconhecimento oficial de um parente, o Instituto Técnico-Científico de Polícia (ITEP) de Mossoró colheu amostras do DNA do corpo para comprovar, com 100% de certeza, que o corpo encontrado é realmente do PM. "Só quando sair esses exames é que nós poderemos afirmar com certeza o que causou a morte e, assim, tomar algumas providências", explica o oficial militar, que até ontem ainda não havia decidido se determina ou não a abertura de um inquérito policial militar para realizar uma investigação paralela à que será feita pela Polícia Civil.
"Ainda está cedo para tomarmos esse tipo de decisão. Como já disse, vamos esperar pelos exames e depois eu decido se vai ser feita alguma coisa aqui pela Polícia Militar. Por enquanto, cabe apenas à Polícia Civil investigar o crime", adianta Elias Cândido, referindo-se ao inquérito policial que está sendo conduzido na Segunda DP, pelo delegado Rubério Vieira Pinto. Ontem, o DE FATO tentou manter contato com o delegado, mas ele não estava em seu gabinete. Pela área que o corpo do PM foi localizado, a responsabilidade de investigar ficará sob a jurisdição da Segunda DP.Confira a máteria completa no Jornal de Fato
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