Deu no Território Livre...
Em entrevista à rádio 95 FM, o senador Garibaldi Alves Filho disse que não é candidato ao cargo do Executivo e que seria dever da senadora Democrata “fazer uma análise do atual governo, já que ela pretende fazer melhor, e eu acredito que conseguirá”. “Agora, eu sou crítico da governadora porque sempre é ela que me provoca”, disse em tom irônico o parlamentar.
Sobre o encontro na casa de Robinson, Garibaldi revelou que o presidente da Assembleia Legislativa mostrou-se “bastante afastado do governo e impaciente com o cenário político estadual que, segundo ele, não contempla sua candidatura”. O senador disse que, por enquanto, só lhe resta “a expectativa de esperar o anúncio, com o nome de Robinson sendo ideal para vice (de Rosalba)”.
O senador afirmou que o mês de janeiro não é o ideal para o lançamento da chapa por se constituir em um período de férias, onde os “líderes estão dispersos”.
COMENTÁRIO DO TL: Já perceberam como os candidatos ao Senado não querem indisposição frontal com seus colegas de disputa? A questão é matemática. Se existem duas tampas para duas panelas, não se pode prescindir das sobras, ou seja, cada voto casado conquistado – seja com que for – é fundamental. Se Gari atacar fortemente à Gove, muito provalevelmente estará perdendo votos wilmistas. E isso, evidente, ele não vai querer.
Em entrevista à rádio 95 FM, o senador Garibaldi Alves Filho disse que não é candidato ao cargo do Executivo e que seria dever da senadora Democrata “fazer uma análise do atual governo, já que ela pretende fazer melhor, e eu acredito que conseguirá”. “Agora, eu sou crítico da governadora porque sempre é ela que me provoca”, disse em tom irônico o parlamentar.
Sobre o encontro na casa de Robinson, Garibaldi revelou que o presidente da Assembleia Legislativa mostrou-se “bastante afastado do governo e impaciente com o cenário político estadual que, segundo ele, não contempla sua candidatura”. O senador disse que, por enquanto, só lhe resta “a expectativa de esperar o anúncio, com o nome de Robinson sendo ideal para vice (de Rosalba)”.
O senador afirmou que o mês de janeiro não é o ideal para o lançamento da chapa por se constituir em um período de férias, onde os “líderes estão dispersos”.
COMENTÁRIO DO TL: Já perceberam como os candidatos ao Senado não querem indisposição frontal com seus colegas de disputa? A questão é matemática. Se existem duas tampas para duas panelas, não se pode prescindir das sobras, ou seja, cada voto casado conquistado – seja com que for – é fundamental. Se Gari atacar fortemente à Gove, muito provalevelmente estará perdendo votos wilmistas. E isso, evidente, ele não vai querer.
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