A sessão plenária desta quarta-feira foi bem diferente da extraordinária do dia anterior, quando foram discutidos e votados os vetos ás emendas ao Orçamento Geral do Estado, apresentados pelos deputados.
Três deputados fizeram pronunciamentos curtos, sobre assuntos diferentes. José Dias, líder do PMDB fez críticas à publicidade do governo do Estado, no tocante a peça sobre o Jovino Barreto, uma instituição para a qual ele apresentou emenda, mas os recursos ainda não foram liberados. Ele falou também sobre a decisão do TSE em não modificar o número de deputados federais e estaduais.
Paulo Davim-PV reclamou dos vetos a alguns projetos apresentados por ele e aprovados no ano passado. Já o deputado Getúlio Rêgo – líder do DEM aproveitou para fazer uma cobrança ao governo do Estado.
Ele disse que na campanha de 2006, a governadora Wilma de Faria disse no programa do guia eleitoral que se reeleita aumentaria em 20 por cento os recursos destinados aos inscritos no programa Bolsa Família no Rio Grande do Norte.
Outra cobrança foi no sentido de que o governo explique porque a Fundação José Augusto não pagou os serviços executados nas Casas de Cultura no interior do Estado, desde 2006. Disse que os fornecedores de material de construção para essas obras também não receberam.
Três deputados fizeram pronunciamentos curtos, sobre assuntos diferentes. José Dias, líder do PMDB fez críticas à publicidade do governo do Estado, no tocante a peça sobre o Jovino Barreto, uma instituição para a qual ele apresentou emenda, mas os recursos ainda não foram liberados. Ele falou também sobre a decisão do TSE em não modificar o número de deputados federais e estaduais.
Paulo Davim-PV reclamou dos vetos a alguns projetos apresentados por ele e aprovados no ano passado. Já o deputado Getúlio Rêgo – líder do DEM aproveitou para fazer uma cobrança ao governo do Estado.
Ele disse que na campanha de 2006, a governadora Wilma de Faria disse no programa do guia eleitoral que se reeleita aumentaria em 20 por cento os recursos destinados aos inscritos no programa Bolsa Família no Rio Grande do Norte.
Outra cobrança foi no sentido de que o governo explique porque a Fundação José Augusto não pagou os serviços executados nas Casas de Cultura no interior do Estado, desde 2006. Disse que os fornecedores de material de construção para essas obras também não receberam.
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