Somente no período de 13 a 16 deste mês, o Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) registrou 140 microtremores no solo de Poço Branco, cidade a 59km de Natal onde foram instalados dois equipamentos para monitorar as atividades sísmicas na região do Mato Grande.
A informação é do jornal Diário de Natal.
Do total de pequenos abalos registrados, resultantes dos primeiros resultados gerados após a colocação dos sismógrafos, apenas um pôde ser sentido pela população local, embora não haja informações a respeito de sua magnitude.
O alto índice de tremores no estado, assim como no mundo inteiro, contudo, não é novidade para os especialistas que observam atividades sísmicas, mas eles não descartam a possibilidade que abalos fortes, como os ocorridos no Haiti, possam acontecer no Brasil.
"Ocorreu no Haiti, local antes considerado pouco provável que um tremor atingisse essa proporção. No Brasil também é provável, mas não podemos prever se e quando isso vai acontecer", foi enfático o coordenador do Laboratório de Sismologia da UFRN, Joaquim Mendes Ferreira, um dos sismólogos mais experientes do país.
Ele informou que não é possível afirmar se a frequência de microtremores verificada entre 13 e 16 de janeiro está acima de normal para a região, porque a medição nunca tinha sido feita antes.
A informação é do jornal Diário de Natal.
Do total de pequenos abalos registrados, resultantes dos primeiros resultados gerados após a colocação dos sismógrafos, apenas um pôde ser sentido pela população local, embora não haja informações a respeito de sua magnitude.
O alto índice de tremores no estado, assim como no mundo inteiro, contudo, não é novidade para os especialistas que observam atividades sísmicas, mas eles não descartam a possibilidade que abalos fortes, como os ocorridos no Haiti, possam acontecer no Brasil.
"Ocorreu no Haiti, local antes considerado pouco provável que um tremor atingisse essa proporção. No Brasil também é provável, mas não podemos prever se e quando isso vai acontecer", foi enfático o coordenador do Laboratório de Sismologia da UFRN, Joaquim Mendes Ferreira, um dos sismólogos mais experientes do país.
Ele informou que não é possível afirmar se a frequência de microtremores verificada entre 13 e 16 de janeiro está acima de normal para a região, porque a medição nunca tinha sido feita antes.
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