A rotina dos pacientes crônicos que precisam se deslocar de Mossoró para centros como Fortaleza e Natal em busca de tratamento, sofreu alterações nos últimos dias.
Tudo por conta de uma onda de assaltos que atinge a sede do Samu, local onde os pacientes são embarcados em veículos oficiais para tratamentos especializados nas capitais potiguar e cearense.
Os pacientes que deixam Mossoró por volta das 3h00 e aguardavam a chegada do ônibus na calçada do Samu, agora precisam se esconder na sede do órgão para impedir que os assaltantes façam o trabalho de 'arrastão' que vinha sendo feito nos últimos dias.
Prevenção que ameniza, mas não resolve o problema.
Resta saber o que será feito quando os assaltantes resolverem invadir a sede da unidade.
Triste, mas real.
Tudo por conta de uma onda de assaltos que atinge a sede do Samu, local onde os pacientes são embarcados em veículos oficiais para tratamentos especializados nas capitais potiguar e cearense.
Os pacientes que deixam Mossoró por volta das 3h00 e aguardavam a chegada do ônibus na calçada do Samu, agora precisam se esconder na sede do órgão para impedir que os assaltantes façam o trabalho de 'arrastão' que vinha sendo feito nos últimos dias.
Prevenção que ameniza, mas não resolve o problema.
Resta saber o que será feito quando os assaltantes resolverem invadir a sede da unidade.
Triste, mas real.
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